terça-feira, 20 de agosto de 2013

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CAA - COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA


CAA - Comunicação Aumentativa e Alternativa

Destinada a atender pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever. Recursos como as pranchas de comunicação, construídas com simbologia gráfica (BLISS, PCS e outros), letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA para expressar suas questões, desejos, sentimentos, entendimentos.
É importante considerar, nas pranchas de comunicação, elementos verbais e não-verbais que já fazem parte do contexto do aluno para o qual ela será destinada. Outro fator imprescindível diz respeito à participação dos atores presentes na rotina do aluno quanto à elaboração da prancha a fim de que esta seja significativa e útil para todos. Dessa forma, faz-se necessário que todos entendam sua necessidade e forma de utilização.

Exemplo de prancha de comunicação:





segunda-feira, 5 de agosto de 2013

CONSIDERAÇÕES SOBRE AEE E ENSINO REGULAR

      O papel do professor do atendimento educacional especializado - AEE diferencia-se do papel do professor que atua no ensino regular à medida que as necessidades apresentadas pelos alunos com deficiência são acompanhadas ou percebidas por esse profissional de forma individualizada. Isto pode ser observado na metodologia aplicada no AEE e no plano individualizado de atendimento.
O professor do AEE, então, opera no complemento ou suplemento ao ensino regular, dando apoio ao aluno no que se refere à diminuição e até superação das dificuldades cognitivas, motoras e sociais que impedem o seu desenvolvimento na aquisição dos conteúdos curriculares.
Para tanto, é imprescindível uma avaliação diagnóstica precisa, a exemplo do estudo de caso, o qual envolve vários aspectos que vão desde os já citados cognitivo, motor e social; até o âmbito familiar, o contexto social e o acompanhamento clínico, caso haja.
É a partir do estudo de caso que se fundamenta a elaboração do plano de atendimento a ser desenvolvido com o aluno em um determinado período. Tal plano deve buscar atendê-lo na sua especificidade e, é claro, associado ao ensino regular; ao acompanhamento de outros profissionais, se necessário; e aos serviços da própria comunidade na qual o aluno está inserido. 
Todavia, os serviços socioassistenciais, os sistemas educacionais, enfim, a sociedade ainda não dispõe ou não está preparada para essas interligações das quais precisam os alunos com necessidades educacionais especiais, embora a legislação própria já as preveja. 
O isolamento das diversas áreas profissionais não faz mais sentido. O aluno é um ser completo. Então por que tratá-lo de forma fragmentada ou apenas deixá-lo sob os cuidados unicamente da escola? Um atendimento digno e eficaz para o aluno em questão só será possível mediante uma alternativa metodológica concreta que envolva as áreas pedagógica, clínico-terapêutica e social, dentre outras que se fizerem necessárias.